Pay4Fun processa R$ 500 milhões por mês com apostas online

Além disso, os consumidores ficam desprotegidos diante da falta de segurança jurídica, semelhante às aplicadas no comércio em geral. Enquanto a regulamentação das apostas esportivas não sai (leia mais sobre o tema ao final da matéria), a Pay4Fun se movimenta em outras frentes, como parte de uma estratégia de diversificação. Por exemplo, a companhia vai entrar em novos mercados, como turismo, entretenimento (shows, peças de teatros etc.) e eSports, conta Leonardo. “A ideia é que a pessoa possa usar a carteira da Pay4Fun para tudo que for relacionado a ‘fun’”, diz o CEO. A Pay4Fun, instituição de pagamento focada no segmento de entretenimento e apostas esportivas, anunciou que atingiu a marca de 2 milhões de usuários para as transações financeiras nas chamadas “bets”. Apenas em 2023, a empresa movimentou R$ 8,1 bilhões em transações para esse segmento, o que representa um crescimento de 212%.

  • Atualmente, o setor de apostas esportivas no país opera sem uma regulamentação clara e efetiva, o que compromete a segurança e a transparência tanto para os apostadores quanto para as casas de apostas.
  • “Ou tudo o que for ‘fun’, como está no nosso nome”, resume o executivo.
  • Apesar de a própria lei prever a regulamentação até o fim de 2022, o tema não avançou durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro.
  • As cidades-alvo incluem São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Curitiba.
  • Enquanto a regulamentação das apostas esportivas não sai (leia mais sobre o tema ao final da matéria), a Pay4Fun se movimenta em outras frentes, como parte de uma estratégia de diversificação.

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Autorizada a funcionar como instituição de pagamento (IP) pelo Banco Central desde junho do ano passado, a Pay4Fun faz o “meio de campo” entre jogadores e empresas provedoras de apostas esportivas. Atualmente, a fintech tem uma base com 1,1 milhão de usuários ativos (que fizeram alguma movimentação nos últimos 60 dias) e mais de 350 sites como clientes, entre eles, Bet365, Sportsbet.io e PokerStars. Atualmente, o setor de apostas esportivas no país opera sem uma regulamentação clara e efetiva, o que compromete a segurança e a transparência tanto para os apostadores quanto para as casas de apostas. A falta de uma legislação apropriada limita o potencial de expansão legal desse mercado, resultando em perdas econômicas significativas.

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Para especialistas ouvidos por uma reportagem da BBC Brasil, mais do que taxar o serviço, a regulamentação deve trazer mais segurança jurídica e potencial de negócios para o setor. “Diversos operadores ainda não entraram no Brasil, à espera de regulamentação”, diz Leonardo, da Pay4Fun. Para o usuário final, a Pay4Fun oferece uma conta que pode ser carregada com Pix e outros métodos de pagamento como TED, TEF e boleto — a maioria (90%) faz as transações via Pix.

Pay4Fun promove conta digital destacando o atendimento humanizado

Em entrevista recente ao UOL, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou que a pasta está fechando os detalhes da tributação do setor de apostas esportivas online e disse esperar uma arrecadação entre R$ 2 bilhões e R$ 6 bilhões. Primeiramente, a Pay4Fun desenvolveu uma carteira digital, que foi integrada aos sites dos clientes. Os apostadores criam uma conta na Pay4Fun, carregam com dinheiro via transferência bancária ou pagamento de boleto, e utilizam o saldo nos jogos. É entregue também um cartão de crédito pré-pago internacional. Depois, a Pay4Fun desenvolveu uma solução de gateway de pagamento, para ser incorporado diretamente aos sites de apostas parceiros. Fruto da fusão entre os sites Finsiders e Fintechs Brasil, a plataforma Finsiders Brasil se consolidou como o maior e melhor portal de notícias no País especializado em inovação financeira, finanças digitais e fintechs.

A Pay4Fun, instituição de pagamento brasileira especializada no mercado de apostas online, está processando atualmente mais de R$ 500 milhões por mês para 432 sites que são seus clientes. No ano passado inteiro, foram R$ 2,6 bilhões – 133% a mais que em 2021. E no primeiro semestre deste ano foi movimentado R$ 1,6 bilhão, crescimento de 45% frente ao mesmo período de 2022.

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A regulamentação do mercado de apostas esportivas deve levar a um crescimento do setor, mas também a um aumento da concorrência em pagamentos. Porém, se as taxas forem altas demais sobre as empresas e/ou sobre os apostadores, Baptista alerta que isso pode alimentar o mercado cinza, com operações no exterior e acesso via VPNs. A Pay4Fun lançou sua primeira campanha fora do ambiente digital. Criada pela Daxx Omnimedia, a ação visa aproveitar o crescimento acelerado do setor de apostas no Brasil, promovendo a conta digital da instituição e destacando seu atendimento humanizado. A parceria entre a Pay4Fun e o IBJR visa sensibilizar o público em geral, as autoridades competentes e os especialistas do setor sobre a importância de uma regulamentação eficaz das apostas esportivas. Bônus cassino As instituições planejam realizar ações educativas, campanhas de conscientização e engajar as partes interessadas para avançar na regulamentação desse mercado no Brasil.

O número de usuários ativos mensais (MAUs) da companhia é de 1,2 milhão e expectativa é de chegar a 5 milhões ao final do ano que vem, com a regulamentação das apostas esportivas no País, prevê o cofundador e CEO da Pay4Fun, Leonardo Baptista, em conversa com Mobile Time. A Pay4Fun, instituição de pagamento autorizada pelo Bacen que atua no setor de entretenimento online e apostas esportivas, e o Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR) firmaram parceria para impulsionar a legalidade e a transparência nos jogos de apostas esportivas. O objetivo da ação é avançar nas discussões para aprovação de um marco regulatório, que beneficie tanto os operadores quanto os jogadores, além de impulsionar o crescimento econômico do mercado. Embora o mercado de apostas esportivas tenha sido legalizado no fim de 2018, as empresas que atuam no segmento — em sua maioria, estrangeiras — basicamente continuam operando no Brasil e atraindo usuários, sem precisar pagar impostos localmente. Apesar de a própria lei prever a regulamentação até o fim de 2022, o tema não avançou durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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